segunda-feira, 13 de julho de 2009

Apresentação do PETIC Urbano

Perdeu nossa apresentação do PETIC Urbano? Não tem problema. Aqui está ela, não deixe de conferir:



Até a próxima!

PETIC URBANO - Atualizado

Pessoal, confiram o nosso Petic Urbano atualizado.

PETIC EMURB Final

O Uso de Tecnologias de Georeferenciamento com Dispositivos Móveis no Processo de Atualização do Cadastro Imobiliário

Um exemplo de tecnologias que podem auxiliar os técnicos da EMURB em seu trabalho de campo está descrito no trabalho de conclusão de curso de Renan Menezes de A. Franca: "O Uso de Tecnologias de Georeferenciamento com Dispositivos Móveis no Processo de Atualização do Cadastro Imobiliário". Neste trabalho ele desenvolveu um aplicativo bem interessante para ser utilizado pela Secretária Municipal de Finanças (SEFIN) de Aracaju no seu trabalho de campo. Vejamos alguns aspectos sobre este trabalho:

"A finalidade deste aplicativo é posicionar o usuário em um aimagem georeferenciada que representa o mapa da cidade de Aracaju, baseado na localização obtida através do GPS. Além disso, os polígonos que representam as informações dos imóveis obtidos através de uma planta de quadra serão desenhados em subcamadas, em tempo real, sobre os imóveis representados por uma imagem.

Na constrição de um aplicativo, tão importante quanto o desempenho e uma interface amigável é à base de conhecimento. Neste aplicativo a base de conhecimento é composta pela imagem da cidade de Aracaju georeferenciada capturada por um aeroplano e as plantas de quadras representadas através de polígonos georeferenciados que foram cedidos pela Secretaria Municipal de Finanças (SEFIN).

...Ao realizar a vistoria in-loco o GPS informa a posição do usuário e o mesmo é localizado no mapa e são exibidas as informações necessárias para o andamento da vistoria."

O objetivo geral do aplicativo é o de auxiliar a SEFIN na fiscalização quanto a correta cobrança do IPTU confrontando as informações cadastradas com a atual da situação da construção. Sendo assim a SEFIN acaba por "diminui taxa de erros obtendo maior integridade e maior interatividade."


Na figura podemos ver um exemplo do aplicativo em funcionamento.

Deixo aqui o agradecimento ao colega Renan Menezes por disponibilizar as informações e parabenizo o mesmo pelo excelente trabalho desenvolvido.

Mais informações podem ser obtidas diretamente com ele:
Renan Menezes A. Franca
renan.franca@yahoo.com.br

Windows Sharepoint Services: mais do que você imagina

Na nossa apresentação falamos rapidamente sobre o Sharepoint mas não foi possível passar o quanto esse ferramenta é poderosa. Eu estou começando a utilizar e tenho me surpreendido com o que ela pode fazer.
No final deste post têm dois exemplos - bem simples - de um site com sub-sites que criei utilizando o Sharepoint
Então vamos ver mais alguns detalhes sobre a ferramenta.


Plataforma de colaboração O Windows Sharepoint Services é uma plataforma de colaboração voltada para aplicações intranet. O WSS cria um site ou série deles. Esses sites são estruturados hierarquicamente, podendo ter recursos colaborativos como fórum, documentos compartilhados, versionamento de documentos, entre outros.

Baseado em hierarquia de sites O WSS se baseia numa hierarquia de sites. Top site é o mais alto da hierarquia, nele todos os sites e sub-sites são criados. Site é o nível interno de Top site na hierarquia. Sub-site é o nível mais baixo. São tolerados sub sites dentro de sub sites. Obs.: Vários Top sites podem ser criados, porém eles não possuem relação um com o outro.

Vários usuários O WSS possui uma lista de usuários que é associada aos usuários do Windows ou do Active Directory (AD). Esses usuários têm acesso ao sharepoint, podendo ter permissões específicas para acesso. Por exemplo, o administrador pode fazer várias alterações na configuração do WSS, enquanto o membro não. Todos os usuários têm alguma permissão que define seu nível de acesso dentro do Sharepoint.

Sites pessoais Cada usuário pode ter um site pessoal dentro do WSS. Esse site é associado ao top site que ele entrou e ao usuário que ele se logou. O site pessoal é totalmente alterável pelo usuário dono. Listas de discussão, de documentos e outros O WSS é uma estrutura de colaboração. Ele fornece acesso a discussões, lista de documentos, versionamento de documentos, entre outros. Sistema integrado de e-mails com Exchange. O Exchage é o servidor de e-mails da Microsoft. O WSS pode associar o Exchange para envio de e-mails entre os membros do WSS, e com isso alertas administrativos podem ser enviados sem complicações.

Integrada com Office Documentos de Word, Excel, InfoPath entre outros podem ser exibidos dentro do WSS, sem necessidade de o computador cliente ter os mesmos instalados.

Vejamos agora os dois exemplos que citei acima.

Sub-site do departamento de TI:


Sub-site de reuniões:


quinta-feira, 9 de julho de 2009

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Levando em consideração as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho e nas relações empresa/funcionário, as organizações precisam ter estratégias claras, sustentadas por uma gestão participativa.
Deve-se criar um laço estreito entre todos os nivéis de relacionamento, tanto interno como externo, do quadro funcional até os clientes e fornecedores.
O principal modelo de gestão de pessoas atualmente é a GESTÃO POR COMPETÊNCIAS.
Devido à importância da participação do RH e dos Gestores na Gestão por Competências, é necessário trabalhar no DESENVOLVIMENTO DE VERDADEIROS LÍDERES.
Muito interessante esse assunto de Gestão por Competências. Para uma leitura mais aprofundada, acessar o link abaixo:

quarta-feira, 8 de julho de 2009

PETIC - Dúvida

Pessoal, boa tarde!!!
Gostaria de ouvir a opnião de todos os grupos sobre a criação do documento formal do PETIC. Acredito eu, afirmo que isso é uma opnião pessoal, que uma empresa especializada em T.I. não deva apresentar um plano PETIC numa mesma estrutura formal e nível de detalhamento da mesma forma que uma empresa de Saúde, por exemplo.
Abro essa discussão pois no dia da nossa avaliação não tivemos tempo suficiente para defesa da nossa estrutura de documento. O preofessor foi bastante crítico e me senti penalizado por causa disso.
É muito difícil mudar um padrão de documentação quando nós já estamos acostumados a gerar documentos para a EMURB especificamente e, já sabemos a melhor forma a qual os diretores absorveriam e entenderiam melhor as propostas ofercidas.
Entendam que essa discussão não tem nada que venha de encontro as teorias apresentadas na aula pelo professor, diga-se de passagem, de grande valor e ressalto que ele mostrou-se muito empenhado e disposto a ensinar a disciplina, entretanto, na forma de avaliar o documento escrito foi que me causou surpresa, pois ficamos aparentemente "livres" até então para a forma da estrutura de criação do PETIC.
Quero aproveitar o ensejo e parabenizar todos os demais grupos pelos trabalhos apresentados e que só ganhamos com tudo isso. Aproveitei bastante e carrego comigo as lições e as explicações dadas durante o período da disciplina.

Parabéns também ao professor, que mesmo em um período de festas, conseguiu nos motivar e a conduzir trabalhos muitos bons!!!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A Informação como Estratégia Competitiva

"Se conheces bem a si mesmo tanto quanto ao inimigo não temas a batalha; Já se conheces a si mesmo, mas não conheces o inimigo para cada vitória terá uma derrota; agora se não conheces a si mesmo nem ao inimigo foges do campo de batalha pois não terás a mínima chance." Sun Tzu - A Arte da Guerra

Estas palavras, de um velho general chinês, ditas há pelo menos dois mil anos retrata o viés deste trabalho. Em qualquer estratégia empresarial não basta ter informações sobre o mercado ou os concorrentes, sem antes conhecer a própria organização, seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e ameaças.

Informação para ser estratégica precisa ser coerente e útil, isto é, precisa ser relevante para o planejamento estratégico e, principalmente, estar disponível a tempo ou em tempo real. Sem uma estratégia de informação, o resultado imediato é uma sobrecarga de dados. Informação válida em tempo hábil pode aperfeiçoar o processo decisório em qualquer organização, posicionando-se como um diferencial competitivo.

Acreditamos que informação é um bem perecível que tem seu tempo de vida útil determinado pelo conhecimento e pelas decisões que a própria informação pode gerar. Num mercado cada dia mais competitivo, organizações e instituições públicas e privadas só irão sobreviver dependendo da habilidade de processar dados para transformá-los em informação a qual poderá gerar conhecimentos para a tomada de decisão.

A informação dá origem a mais informação e conhecimento, por sua vez, a mais conhecimento. Usuários de Informação mais bem sucedidos, aperfeiçoamentos contínuos no gerenciamento da informação fazem com que seja praticamente impossível para os concorrentes acompanhá-los.

Fonte: http://dici.ibict.br/archive/00000587/01/gest%C3%A3o_estrat%C3%A9gica.pdf

terça-feira, 30 de junho de 2009

Gestão do Conhecimento

Pessoal, segue um material muito bom sobre Gestão do Conhecimento. Postei o resumo para que vocês possam ter idéia do conteúdo. Boa leitura.

RESUMO
O papel principal da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Os softwares de Gestão do Conhecimento pretendem auxiliar na captura e estruturação do conhecimento de grupos de indivíduos, disponibilizando esse conhecimento em uma base compartilhada por toda a organização. O objetivo principal dessa dissertação é a construção de uma tipologia baseada no uso das ferramentas de Gestão de Conhecimento. A tipologia apresenta oito categorias: ferramentas voltadas para Intranet, sistemas de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos), sistemas de groupware, sistemas de workflow, sistemas para a construção de bases inteligentes de conhecimento, Business Intelligence, sistemas de mapa de conhecimento e ferramentas de apoio à inovação. Cada categoria é ilustrada com um software exemplo. São apresentados também casos de duas empresas brasileiras que adotaram softwares de Gestão do Conhecimento. Dessa forma, pretende-se apresentar diretrizes que orientem a escolha por empresas de softwares de Gestão do Conhecimento, permitindo assim o uso adequado da Tecnologia da Informação como uma aliada das iniciativas organizacionais de Gestão do Conhecimento.


O material completo vocês encontrarão no endereço abaixo: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/LHLS-69XQRP/1/mestrado___rodrigo_baroni_de_carvalho.pdf

Geoprocessamento

Para ficar mais claro o item anterior (Geoprocessamento e Urbanismo), segue:

"O geoprocessamento é o processamento informatizado de dados georreferenciados. Utiliza programas de computador que permitem o uso de informações cartográficas (mapas, cartas topográficas e plantas) e informações a que se possa associar coordenadas desses mapas, cartas ou plantas. Pode ser utilizado para diversas aplicações."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Geoprocessamento

Geoprocessamento e Urbanismo

A empresa que estamos trabalhando é a EMURB, e uma das suas atribuições é a implantação de planos urbanísticos.
O geoprocessamento poderá trazer muitos ganhos para a empresa. A coleta e o processamento de informações geográficas passaram a assumir um papel estratégico na administração, planejamento ou pesquisa de cidades ou regiões.

Abaixo segue um link sobre um trabalho nesta área que foi realizado em Salvador.

http://www.ageteo.org.br/download/livros/2001/05_Pereira.pdf

Computação Ubíqua

Seguem alguns links para quem quiser se aprofundar sobre Computação Ubíqua, citado na publicação "Informaticidade".

http://neei.uevora.pt/~jay/cubi/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_Ub%C3%ADqua

Informaticidade

Segundo Sívio Meira, O futuro caminha para o que classifica sob o conceito “informaticidade”, a junção de informática mais eletricidade. Ou seja, o uso da informática será tão simples quanto o da eletricidade hoje:
- As pessoas não precisam saber como funciona a eletricidade. Na tecnologia do futuro, não precisarão configurar IP, proxy e antivírus. Será plugue e ligue.Apesar que, pensando bem agora, esse termo não é nada mais nada menos que a Computação Ubíqua, pura e simples, para que confundir nossas já confundidas cabeças?

Pessoal achei esse artigo interessante, quem tiver interesse, segue o link do artigo completo:
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=2&local=18&template=3948.dwt&section=Blogs&post=124234&blog=222&coldir=1&topo=4254.dwt&espname=tecnologia

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Precisamos conhecer e explorar cada vez mais para não ficarmos parados quando as mudanças acontecem.

A gestão estratégica de uma empresa é a base de toda a sua ação futura. Permite-nos analisar, pensar, decidir o caminho a seguir e os grandes objetivos a atingir. Permite ainda calendarizar as ações a desenvolver no âmbito do planejamento estratégico. Uma outra questão a resolver: não basta planejar, é importante controlar o cumprimento das diretrizes tomadas e, ao mesmo tempo, ter a flexibilidade organizaional necessária para modificar o rumo da empresa se algo de inesperado acontecer no mercado.

A Gestão da Estratégia

Muito interessante...


A maioria das empresas possui o seu plano de crescimento, realizam periodicamente o processo de planejamento estratégico e não atingem seus objetivos e metas.
O que acontece então?
Em Lucro a partir do Core Business, Chris Zook e James Alen, realizaram uma pesquisa com 1854 empresas no período de 1988 a 1998 e constataram que 7 entre 8 empresas não obtiveram o alcance de seus objetivos e metas e curiosamente, mais de 90% das empresas possuíam planejamento estratégico. O Planejamento Estratégico não é suficiente para o alcance das metas e objetivos pretendidos por uma organização? A resposta é não. Segundo Robert Kaplan, esta divergência se dá pela lacuna entre a formulação da estratégia e a sua execução. O calendário se dá assim: no terceiro trimestre de cada ano, a alta direção da organização se reúne para discussão de sua visão, cenários e estratégias. Geralmente, em um encontro de dois dias, resultados são analisados, cenários são traçados e estratégias são revisadas ou formuladas. Cria-se um book com todas as idéias e desafios, o famoso Plano de Negócios, porém dois meses após o evento, ninguém mais se lembra do que foi definido. A estratégia precisa ser divulgada, desdobrada e acompanhada por todos na organização. O grupo de planejamento que atua como facilitador do processo de elaboração do plano de negócios, assume pouco ou nenhum papel de liderança para que a estratégia seja executada. Quanto à divulgação da estratégia, ainda do estudo de Chris Zook e James Alen, constata-se que 90% dos empregados desconhecem ou não entendem a estratégia da empresa. Como então atingir os objetivos do Plano de Negócios? Segundo Kaplan, cerca de 60% das empresas não relacionam ao seu orçamento financeiro as prioridades estratégicas da organização. É necessário “tirar do papel” a estratégia e executá-la. Desdobrando aos níveis pertinentes, definindo indicadores e metas alinhados à estratégia, alinhar o plano de treinamento e capacitação dos empregados aos objetivos, os planos de desempenho de empregados precisam estar relacionados às metas definidas e acompanhar, medir, acompanhar, acompanhar, medir e mudar quando for preciso. O processo de planejamento estratégico precisa estar sempre “vivo”, sendo acompanhado periodicamente, divulgado aos empregados, desdobrado às áreas, medido. É preciso foco e coordenação. O alinhamento destas ações à estratégia permite o alcance de seus objetivos e metas.
A alta administração precisa acreditar e implementar esta cultura em sua organização, sendo seu papel fazer a estratégia acontecer.

http://www.administradores.com.br/artigos/a_gestao_da_estrategia/11657/

terça-feira, 23 de junho de 2009

Tema do Seminário

Olá Pessoal,

o trabalho que iremos apresentar está relacionado a um plano de mudanças que será sugerido a Empresa Municipal de Urbanização - EMURB de Sergipe, nosso PETIC URBANO :-)Adicionar imagem

Em breve estaremos postando o trabalho completo.

Até mais.

Qual o melhor sistema de gestão?

Fazendo algumas leituras sobre Planejamento Estratégico, encontrei essa reportagem sobre "qual o melhor Sistema de Gestão" que mostra a realidade das empresas, sempre em busca do melhor modelo de gestão, atrás do modelo que todo mundo está usando (ou usando as palavras do autor - o que está na "moda"), sem verificar se esse modelo está realmente de acordo com a particularidade do seu negócio.
Achei muito interessante, e acho que vale a pena vocês lerem.
Nos dias de hoje, vivemos em um mundo corporativo com uma série de modismos. As empresas idealizam o seu modelo de gestão, implantando o que está na “moda”.
Na década de 90, vivemos o momento da Qualidade Total, onde todos implantavam e faziam 5S, desenharam os seus fluxogramas dos processos, padronizaram, mediram.... passou...
Como se esquecer da Reengenharia? A idéia era centralizar, diminuir, demitir, existem pessoas que hoje se arrepiam só de ouvir a palavra “Reengenharia”.
Após estas tendências, veio o famoso Balanced Scorecard, Planejamento Estratégico, mas afinal, como se escolhe um bom Sistema de Gestão?
Um sistema de gestão tem que garantir a vantagem competitiva de uma empresa. Para Porter (1980), a vantagem competitiva é resultado da capacidade da empresa de realizar eficientemente o conjunto de atividades necessárias para obter um custo mais baixo, que o dos concorrentes, ou de organizar estas atividades de uma forma única, capaz de gerar um valor diferenciado aos compradores. A saúde da gestão de uma empresa não surge da noite para o dia, é um conjunto de aprendizados e práticas e, mais ainda, de força de vontade e disciplina. A idéia é extrair dos modismos as boas práticas, implantá-las, testá-las e avaliar a aplicabilidade ou não ao negócio. Conheço uma multinacional que começou com o modismo da Qualidade Total e em 10 anos o seu conceito de Sistema de Gestão mudou completamente, hoje eles colhem os frutos do aprendizado. Um bom sistema de gerenciamento não funciona sem padronização e controle. A ferramenta que funciona até hoje e já possuiu vários nomes é o famoso ciclo PDCA, que significa Planejar, Desenvolver, Medir / Monitorar e Agir na mudança. Esta metodologia permite o controle do processo e melhor ainda, aprender com os resultados, possibilitando mudanças para melhoria.
Qual o melhor Sistema de Gestão? Não existe um modelo pronto para aplicar a qualquer negócio. Existem diretrizes iniciais que organizam o gerenciamento da empresa, mas a aplicabilidade e os resultados precisam ser medidos e avaliados. O gestor da empresa precisa criar a gestão de acordo com a particularidade do seu negócio. Aproveitar as práticas já existentes, e acima de tudo estudar e aprimorar, buscando cada vez mais otimizar o processo para ter menores custos e atender melhor ao seu cliente.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

PETI/PETIC

Em seu trabalho entitulado "Concepção de um PETIC no CPD da UFS" Wagner A. e Silva ilustra os conceitos de PETI e PETIC

PETI

  • Conjunto de ferramentas e técnicas, alinhadas ao PE e ás estratégias de negócio.
  • Possibilitam a definição de estratégias de ação.
  • Quanto melhor estiveram documentados no PETI os objetivos permanentes e as iniciativas a ele associadas, menores serão os riscos

PETIC

  • Conjunto de normas e diretrizes para a concepção de um planejamento estratégico voltada a área de TIC
  • Avaliação das condições da empresa e baseando-se nelas, são previstas futuras necessicades de TIC

Mais detalhes em:
Concepção de um PETIC no CPD da UFS

Aprofundando o conceito

Se o conceito não ficou bem claro esse vídeo pode ajudar.
Como dizem por aí: estratégia é tudo

Mas afinal o que é Planejamento Estratégico

O que é planejamento estratégico?
Como todos sabem o conceito de “estratégia” é oriundo de um cenário de guerra. Chiavenato 1 diz que “As constantes lutas e batalhas ao longo dos séculos fizeram com que os militares começassem a pensar antes de agir. A condução das guerras passou a ser planejada com antecipação”, basta assistir a um bom filme de guerra para ver claramente a estratégia aplicada. Este conceito sofreu uma série de refinamentos e hoje sem planejamento uma empresa não sobrevive. A elaboração de um Planejamento Estratégico aumenta a probabilidade de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa. Um plano estratégico oferece uma visão de futuro. Independente do porte da organização, o plano estratégico indica a direção certa. Para Drucker 2, “planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”.
O processo de Planejamento Estratégico pode conter as seguintes discussões a seguir:
1) Definição do negócio, missão e visão – A tendência na definição do que é o negócio, muitas empresas têm a tendência de encontrar a resposta no produto / serviço da organização, isto pode levar a uma missão míope do que realmente é o negócio. O correto é analisar o benefício resultante do produto / serviço. Um bom exemplo é a empresa Copenhagen, em uma visão míope – negócio: chocolates e em uma visão estratégica o negócio seria descrito como presentes. A declaração de missão deve refletir a razão de ser da empresa, geralmente é uma declaração curta, que destaca as atividades da empresa, já a visão da empresa é a definição de onde a empresa quer estar em um determinado período de tempo. Estas três etapas são fundamentais para o processo de definição do planejamento estratégico.
2) Análise de ambiente interno e externo – Esta etapa é a fundamental para a a definição das metas e estratégias, pois é da análise de ambiente que as estratégias são formuladas. A análise de ambiente é a definição das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da empresa que afetam a empresa no cumprimento da sua missão.
3) Formulação de Estratégias – As estratégias são escritas com base na análise de ambiente levantada, após uma priorização de principais objetivos e agrupamento por temas. A estratégia precisa estar voltada para o futuro da organização, porém para ser bem descrita necessita estar de acordo com as etapas anteriores (missão, visão, negócio e ambiente).
4) Implementar projetos e controlar – É denominado de Plano de Negócios o resultado deste planejamento. Esta etapa garante a execução de tudo o que foi levantado e priorizado. Não adianta definir um desafiador planejamento se não houver implementação e acompanhamento e para isto o Plano de Negócios precisa ser apresentado a força de trabalho, como também a definição de O comprometimento de quem participa destas discussões é fundamental para uma boa análise e definições dos objetivos. Algumas empresas optam por efetuar algumas etapas deste planejamento com a participação de empregados de diversos setores, promovendo um comprometimento de todos, é a chamada gestão participativa. Um outro aspecto importante para o sucesso da implementação do planejamento estratégico, está em ficar atento ao mercado, às mudanças, por exemplo: uma empresa define a estratégia para ganhar um percentual de mercado e um ano depois seus dois maiores concorrentes se unem em uma fusão. O cenário mudou e a estratégia precisa ser revisada. O planejamento estratégico não pode ser fixo, o processo precisa ser “vivo” e com a disciplina bem aplicada trará bons resultados para uma organização. Bons negócios! 1. Chiavenato, Idalberto. Planejamento Estratégico – Fundamentos e Aplicações, Rio de Janeiro, Campus, 2003. 2. P. Drucker, Introdução a Administração, São Paulo, Pioneira, 1984.

Fonte: www.administradores.com.br, Acessado em 22/06/2009

Apresentação

Aqui você encontrará material sobre
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC)

Boa leitura e bom aprendizado!