terça-feira, 30 de junho de 2009

Gestão do Conhecimento

Pessoal, segue um material muito bom sobre Gestão do Conhecimento. Postei o resumo para que vocês possam ter idéia do conteúdo. Boa leitura.

RESUMO
O papel principal da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Os softwares de Gestão do Conhecimento pretendem auxiliar na captura e estruturação do conhecimento de grupos de indivíduos, disponibilizando esse conhecimento em uma base compartilhada por toda a organização. O objetivo principal dessa dissertação é a construção de uma tipologia baseada no uso das ferramentas de Gestão de Conhecimento. A tipologia apresenta oito categorias: ferramentas voltadas para Intranet, sistemas de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos), sistemas de groupware, sistemas de workflow, sistemas para a construção de bases inteligentes de conhecimento, Business Intelligence, sistemas de mapa de conhecimento e ferramentas de apoio à inovação. Cada categoria é ilustrada com um software exemplo. São apresentados também casos de duas empresas brasileiras que adotaram softwares de Gestão do Conhecimento. Dessa forma, pretende-se apresentar diretrizes que orientem a escolha por empresas de softwares de Gestão do Conhecimento, permitindo assim o uso adequado da Tecnologia da Informação como uma aliada das iniciativas organizacionais de Gestão do Conhecimento.


O material completo vocês encontrarão no endereço abaixo: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/LHLS-69XQRP/1/mestrado___rodrigo_baroni_de_carvalho.pdf

Geoprocessamento

Para ficar mais claro o item anterior (Geoprocessamento e Urbanismo), segue:

"O geoprocessamento é o processamento informatizado de dados georreferenciados. Utiliza programas de computador que permitem o uso de informações cartográficas (mapas, cartas topográficas e plantas) e informações a que se possa associar coordenadas desses mapas, cartas ou plantas. Pode ser utilizado para diversas aplicações."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Geoprocessamento

Geoprocessamento e Urbanismo

A empresa que estamos trabalhando é a EMURB, e uma das suas atribuições é a implantação de planos urbanísticos.
O geoprocessamento poderá trazer muitos ganhos para a empresa. A coleta e o processamento de informações geográficas passaram a assumir um papel estratégico na administração, planejamento ou pesquisa de cidades ou regiões.

Abaixo segue um link sobre um trabalho nesta área que foi realizado em Salvador.

http://www.ageteo.org.br/download/livros/2001/05_Pereira.pdf

Computação Ubíqua

Seguem alguns links para quem quiser se aprofundar sobre Computação Ubíqua, citado na publicação "Informaticidade".

http://neei.uevora.pt/~jay/cubi/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_Ub%C3%ADqua

Informaticidade

Segundo Sívio Meira, O futuro caminha para o que classifica sob o conceito “informaticidade”, a junção de informática mais eletricidade. Ou seja, o uso da informática será tão simples quanto o da eletricidade hoje:
- As pessoas não precisam saber como funciona a eletricidade. Na tecnologia do futuro, não precisarão configurar IP, proxy e antivírus. Será plugue e ligue.Apesar que, pensando bem agora, esse termo não é nada mais nada menos que a Computação Ubíqua, pura e simples, para que confundir nossas já confundidas cabeças?

Pessoal achei esse artigo interessante, quem tiver interesse, segue o link do artigo completo:
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=2&local=18&template=3948.dwt&section=Blogs&post=124234&blog=222&coldir=1&topo=4254.dwt&espname=tecnologia

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Precisamos conhecer e explorar cada vez mais para não ficarmos parados quando as mudanças acontecem.

A gestão estratégica de uma empresa é a base de toda a sua ação futura. Permite-nos analisar, pensar, decidir o caminho a seguir e os grandes objetivos a atingir. Permite ainda calendarizar as ações a desenvolver no âmbito do planejamento estratégico. Uma outra questão a resolver: não basta planejar, é importante controlar o cumprimento das diretrizes tomadas e, ao mesmo tempo, ter a flexibilidade organizaional necessária para modificar o rumo da empresa se algo de inesperado acontecer no mercado.

A Gestão da Estratégia

Muito interessante...


A maioria das empresas possui o seu plano de crescimento, realizam periodicamente o processo de planejamento estratégico e não atingem seus objetivos e metas.
O que acontece então?
Em Lucro a partir do Core Business, Chris Zook e James Alen, realizaram uma pesquisa com 1854 empresas no período de 1988 a 1998 e constataram que 7 entre 8 empresas não obtiveram o alcance de seus objetivos e metas e curiosamente, mais de 90% das empresas possuíam planejamento estratégico. O Planejamento Estratégico não é suficiente para o alcance das metas e objetivos pretendidos por uma organização? A resposta é não. Segundo Robert Kaplan, esta divergência se dá pela lacuna entre a formulação da estratégia e a sua execução. O calendário se dá assim: no terceiro trimestre de cada ano, a alta direção da organização se reúne para discussão de sua visão, cenários e estratégias. Geralmente, em um encontro de dois dias, resultados são analisados, cenários são traçados e estratégias são revisadas ou formuladas. Cria-se um book com todas as idéias e desafios, o famoso Plano de Negócios, porém dois meses após o evento, ninguém mais se lembra do que foi definido. A estratégia precisa ser divulgada, desdobrada e acompanhada por todos na organização. O grupo de planejamento que atua como facilitador do processo de elaboração do plano de negócios, assume pouco ou nenhum papel de liderança para que a estratégia seja executada. Quanto à divulgação da estratégia, ainda do estudo de Chris Zook e James Alen, constata-se que 90% dos empregados desconhecem ou não entendem a estratégia da empresa. Como então atingir os objetivos do Plano de Negócios? Segundo Kaplan, cerca de 60% das empresas não relacionam ao seu orçamento financeiro as prioridades estratégicas da organização. É necessário “tirar do papel” a estratégia e executá-la. Desdobrando aos níveis pertinentes, definindo indicadores e metas alinhados à estratégia, alinhar o plano de treinamento e capacitação dos empregados aos objetivos, os planos de desempenho de empregados precisam estar relacionados às metas definidas e acompanhar, medir, acompanhar, acompanhar, medir e mudar quando for preciso. O processo de planejamento estratégico precisa estar sempre “vivo”, sendo acompanhado periodicamente, divulgado aos empregados, desdobrado às áreas, medido. É preciso foco e coordenação. O alinhamento destas ações à estratégia permite o alcance de seus objetivos e metas.
A alta administração precisa acreditar e implementar esta cultura em sua organização, sendo seu papel fazer a estratégia acontecer.

http://www.administradores.com.br/artigos/a_gestao_da_estrategia/11657/

terça-feira, 23 de junho de 2009

Tema do Seminário

Olá Pessoal,

o trabalho que iremos apresentar está relacionado a um plano de mudanças que será sugerido a Empresa Municipal de Urbanização - EMURB de Sergipe, nosso PETIC URBANO :-)Adicionar imagem

Em breve estaremos postando o trabalho completo.

Até mais.

Qual o melhor sistema de gestão?

Fazendo algumas leituras sobre Planejamento Estratégico, encontrei essa reportagem sobre "qual o melhor Sistema de Gestão" que mostra a realidade das empresas, sempre em busca do melhor modelo de gestão, atrás do modelo que todo mundo está usando (ou usando as palavras do autor - o que está na "moda"), sem verificar se esse modelo está realmente de acordo com a particularidade do seu negócio.
Achei muito interessante, e acho que vale a pena vocês lerem.
Nos dias de hoje, vivemos em um mundo corporativo com uma série de modismos. As empresas idealizam o seu modelo de gestão, implantando o que está na “moda”.
Na década de 90, vivemos o momento da Qualidade Total, onde todos implantavam e faziam 5S, desenharam os seus fluxogramas dos processos, padronizaram, mediram.... passou...
Como se esquecer da Reengenharia? A idéia era centralizar, diminuir, demitir, existem pessoas que hoje se arrepiam só de ouvir a palavra “Reengenharia”.
Após estas tendências, veio o famoso Balanced Scorecard, Planejamento Estratégico, mas afinal, como se escolhe um bom Sistema de Gestão?
Um sistema de gestão tem que garantir a vantagem competitiva de uma empresa. Para Porter (1980), a vantagem competitiva é resultado da capacidade da empresa de realizar eficientemente o conjunto de atividades necessárias para obter um custo mais baixo, que o dos concorrentes, ou de organizar estas atividades de uma forma única, capaz de gerar um valor diferenciado aos compradores. A saúde da gestão de uma empresa não surge da noite para o dia, é um conjunto de aprendizados e práticas e, mais ainda, de força de vontade e disciplina. A idéia é extrair dos modismos as boas práticas, implantá-las, testá-las e avaliar a aplicabilidade ou não ao negócio. Conheço uma multinacional que começou com o modismo da Qualidade Total e em 10 anos o seu conceito de Sistema de Gestão mudou completamente, hoje eles colhem os frutos do aprendizado. Um bom sistema de gerenciamento não funciona sem padronização e controle. A ferramenta que funciona até hoje e já possuiu vários nomes é o famoso ciclo PDCA, que significa Planejar, Desenvolver, Medir / Monitorar e Agir na mudança. Esta metodologia permite o controle do processo e melhor ainda, aprender com os resultados, possibilitando mudanças para melhoria.
Qual o melhor Sistema de Gestão? Não existe um modelo pronto para aplicar a qualquer negócio. Existem diretrizes iniciais que organizam o gerenciamento da empresa, mas a aplicabilidade e os resultados precisam ser medidos e avaliados. O gestor da empresa precisa criar a gestão de acordo com a particularidade do seu negócio. Aproveitar as práticas já existentes, e acima de tudo estudar e aprimorar, buscando cada vez mais otimizar o processo para ter menores custos e atender melhor ao seu cliente.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

PETI/PETIC

Em seu trabalho entitulado "Concepção de um PETIC no CPD da UFS" Wagner A. e Silva ilustra os conceitos de PETI e PETIC

PETI

  • Conjunto de ferramentas e técnicas, alinhadas ao PE e ás estratégias de negócio.
  • Possibilitam a definição de estratégias de ação.
  • Quanto melhor estiveram documentados no PETI os objetivos permanentes e as iniciativas a ele associadas, menores serão os riscos

PETIC

  • Conjunto de normas e diretrizes para a concepção de um planejamento estratégico voltada a área de TIC
  • Avaliação das condições da empresa e baseando-se nelas, são previstas futuras necessicades de TIC

Mais detalhes em:
Concepção de um PETIC no CPD da UFS

Aprofundando o conceito

Se o conceito não ficou bem claro esse vídeo pode ajudar.
Como dizem por aí: estratégia é tudo

Mas afinal o que é Planejamento Estratégico

O que é planejamento estratégico?
Como todos sabem o conceito de “estratégia” é oriundo de um cenário de guerra. Chiavenato 1 diz que “As constantes lutas e batalhas ao longo dos séculos fizeram com que os militares começassem a pensar antes de agir. A condução das guerras passou a ser planejada com antecipação”, basta assistir a um bom filme de guerra para ver claramente a estratégia aplicada. Este conceito sofreu uma série de refinamentos e hoje sem planejamento uma empresa não sobrevive. A elaboração de um Planejamento Estratégico aumenta a probabilidade de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa. Um plano estratégico oferece uma visão de futuro. Independente do porte da organização, o plano estratégico indica a direção certa. Para Drucker 2, “planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”.
O processo de Planejamento Estratégico pode conter as seguintes discussões a seguir:
1) Definição do negócio, missão e visão – A tendência na definição do que é o negócio, muitas empresas têm a tendência de encontrar a resposta no produto / serviço da organização, isto pode levar a uma missão míope do que realmente é o negócio. O correto é analisar o benefício resultante do produto / serviço. Um bom exemplo é a empresa Copenhagen, em uma visão míope – negócio: chocolates e em uma visão estratégica o negócio seria descrito como presentes. A declaração de missão deve refletir a razão de ser da empresa, geralmente é uma declaração curta, que destaca as atividades da empresa, já a visão da empresa é a definição de onde a empresa quer estar em um determinado período de tempo. Estas três etapas são fundamentais para o processo de definição do planejamento estratégico.
2) Análise de ambiente interno e externo – Esta etapa é a fundamental para a a definição das metas e estratégias, pois é da análise de ambiente que as estratégias são formuladas. A análise de ambiente é a definição das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da empresa que afetam a empresa no cumprimento da sua missão.
3) Formulação de Estratégias – As estratégias são escritas com base na análise de ambiente levantada, após uma priorização de principais objetivos e agrupamento por temas. A estratégia precisa estar voltada para o futuro da organização, porém para ser bem descrita necessita estar de acordo com as etapas anteriores (missão, visão, negócio e ambiente).
4) Implementar projetos e controlar – É denominado de Plano de Negócios o resultado deste planejamento. Esta etapa garante a execução de tudo o que foi levantado e priorizado. Não adianta definir um desafiador planejamento se não houver implementação e acompanhamento e para isto o Plano de Negócios precisa ser apresentado a força de trabalho, como também a definição de O comprometimento de quem participa destas discussões é fundamental para uma boa análise e definições dos objetivos. Algumas empresas optam por efetuar algumas etapas deste planejamento com a participação de empregados de diversos setores, promovendo um comprometimento de todos, é a chamada gestão participativa. Um outro aspecto importante para o sucesso da implementação do planejamento estratégico, está em ficar atento ao mercado, às mudanças, por exemplo: uma empresa define a estratégia para ganhar um percentual de mercado e um ano depois seus dois maiores concorrentes se unem em uma fusão. O cenário mudou e a estratégia precisa ser revisada. O planejamento estratégico não pode ser fixo, o processo precisa ser “vivo” e com a disciplina bem aplicada trará bons resultados para uma organização. Bons negócios! 1. Chiavenato, Idalberto. Planejamento Estratégico – Fundamentos e Aplicações, Rio de Janeiro, Campus, 2003. 2. P. Drucker, Introdução a Administração, São Paulo, Pioneira, 1984.

Fonte: www.administradores.com.br, Acessado em 22/06/2009

Apresentação

Aqui você encontrará material sobre
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC)

Boa leitura e bom aprendizado!